A formação do estado moderno de Portugual
Portugal se formou como um Estado moderno durante o século XII, com a conquista do território aos mouros e a independência do Reino de Leão. A consolidação ocorreu com o Tratado de Zamora em 1143.
Portugal se formou como um Estado moderno durante o século XII, com a conquista do território aos mouros e a independência do Reino de Leão. A consolidação ocorreu com o Tratado de Zamora em 1143.
A política europeia passa por transformações significativas com a ascensão de partidos populistas e o Brexit, gerando incertezas na integração regional e nas relações internacionais.
A Contrarreforma Católica resultou em uma maior centralização e autoridade da Igreja, reafirmação de doutrinas, intensificação da censura e perseguição aos protestantes, e aumento da influência da Inquisição.
O Concílio de Trento foi um encontro ecumênico da Igreja Católica, realizado entre 1545 e 1563, com o objetivo de reformar a doutrina e a estrutura da Igreja em resposta à Reforma Protestante.
A Reforma Católica, também conhecida como Contrarreforma, foi uma resposta da Igreja Católica às críticas e desafios trazidos pela Reforma Protestante no século XVI. Foi marcada pelo fortalecimento da doutrina católica, pela criação de novas ordens religiosas, como os jesuítas, e pela realização do Concílio de Trento, que buscou a renovação interna da Igreja e a reafirmação de seus dogmas.
João Calvino, teólogo protestante, defendia a doutrina da predestinação, onde Deus escolhe quem será salvo. No entanto, Calvino também afirmava que o ser humano possui livre-arbítrio para fazer escolhas, mas que estão limitadas pela vontade de Deus.
A Reforma Suíça, liderada por Ulrico Zuínglio e João Calvino no século XVI, buscou purificar a igreja católica de práticas corruptas e enfatizou a predestinação e a soberania de Deus na salvação.
A Igreja Anglicana surgiu no século XVI na Inglaterra como uma ruptura com a Igreja Católica Romana. Caracteriza-se pela sua liturgia em inglês, crenças reformadas e governança episcopal. Possui ramificações globais e é liderada pelo Arcebispo da Cantuária.
As guerras camponesas foram uma série de revoltas dos camponeses na região do Sacro Império Germânico entre 1524 e 1525, motivadas pela insatisfação com a opressão feudal e influenciadas pelos ideais da Reforma Protestante. Os camponeses exigiam reformas sociais e econômicas, mas foram brutalmente reprimidos pela nobreza, resultando em cerca de 100 mil mortes.
A Bíblia foi fundamental na Reforma Protestante, pois foi traduzida para o vernáculo e acessível ao povo, permitindo a interpretação pessoal e questionamento das doutrinas da Igreja Católica.