Conselho das Índias
O Conselho das Índias foi uma instituição criada pela Espanha no século XVI para administrar seus territórios ultramarinos. Era responsável por questões jurídicas, políticas, econômicas e religiosas nas colônias.
O Conselho das Índias foi uma instituição criada pela Espanha no século XVI para administrar seus territórios ultramarinos. Era responsável por questões jurídicas, políticas, econômicas e religiosas nas colônias.
A conquista do Império Inca foi realizada pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1532. Com armas superiores, cavalaria e alianças com tribos locais, eles derrotaram o imperador Atahualpa e conquistaram o vasto território que hoje abrange Peru, Equador e parte da Bolívia.
Em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés invadiu o império Asteca no México, apoiado por rivais indígenas e armas superiores. O imperador Moctezuma foi capturado e em 1521, após um cerco a Tenochtitlán e uma epidemia de varíola, o império caiu.
A Casa de la Contratación de Indias foi uma instituição espanhola criada em 1503 para regular o comércio e navegação com as colônias americanas, controlando rotas, licenças e monopólios.
Cristóvão Colombo (1451-1506) foi um navegador e explorador italiano que realizou quatro viagens ao Novo Mundo, acreditando ter encontrado uma nova rota para as Índias. Ele é creditado com a descoberta da América para a Europa.
Em 1492, Cristóvão Colombo, financiado pelos reis católicos da Espanha, navegou em busca de uma rota marítima para as Índias, mas acabou chegando ao continente americano, marcando o início da colonização europeia no "novo mundo".
Os espanhóis, liderados por Cristóvão Colombo, buscavam uma rota alternativa para o Oriente, navegando pelo Ocidente. Acreditavam que poderiam alcançar as riquezas asiáticas, como especiarias e seda, contornando o globo terrestre.
Os portugueses, liderados por navegadores como Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, exploraram a costa africana no século XV em busca de uma rota marítima para a Índia. Essa jornada, conhecida como périplo africano, ampliou o comércio e estabeleceu feitorias.
Durante as grandes navegações do século XV, Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na costa ocidental africana visando o comércio de ouro, marfim e escravos, além da expansão da fé cristã.
Durante a Idade Moderna, surgiram novas técnicas marítimas, como a bússola, o astrolábio e a caravela, permitindo melhor navegação e exploração oceânica, e impulsionando o comércio e as descobertas geográficas.