A hierarquia urbana refere-se à classificação das cidades com base em sua posição relativa dentro de uma região ou país. Cidades maiores e mais influentes ocupam posições mais altas, enquanto cidades menores e menos influentes ocupam posições mais baixas.
As regiões metropolitanas e metrópoles são aglomerados urbanos de alta densidade populacional e intensa atividade econômica. Elas abrangem uma ou mais cidades e possuem uma cidade principal que exerce influência em toda a região.
A rede urbana brasileira é composta por cidades de diferentes tamanhos e funções, com destaque para as metrópoles de São Paulo e Rio de Janeiro. Ela é marcada por desigualdades regionais, concentração populacional no Sudeste e problemas de infraestrutura e mobilidade.
A Guerra Fiscal brasileira refere-se à disputa entre os estados para atrair investimentos e empresas, oferecendo benefícios fiscais e incentivos tributários, gerando desigualdade na arrecadação.
A urbanização brasileira iniciou no século XX, impulsionada pela industrialização e migração campo-cidade, resultando em crescimento desordenado, favelização e desafios socioeconômicos nas metrópoles.
A indústria é o setor que transforma matérias-primas em produtos acabados, utilizando processos e tecnologias. A inovação é fundamental para a competitividade, com novos produtos, métodos de produção e melhorias contínuas nos processos industriais.
Uma fábrica por dentro é um ambiente agitado e cheio de maquinário. Há linhas de produção automatizadas, trabalhadores operando equipamentos, e um constante fluxo de matéria-prima sendo transformada em produtos acabados.
O café foi fundamental para a industrialização do Brasil no século XIX, impulsionando o crescimento econômico e a urbanização, além de atrair imigrantes e investimentos estrangeiros para o país.
A Terceira Revolução Industrial, iniciada em meados do século 20, é marcada pelo uso de tecnologias digitais, automação e avanços em biotecnologia, levando a um aumento da eficiência industrial e transformação dos modos de produção e consumo.
A Segunda Revolução Industrial, ocorrida entre 1870 e 1914, foi marcada pela inovação tecnológica, como o uso da eletricidade, petróleo e aço, e pelo surgimento de novas indústrias, como a química e automobilística, resultando em um crescimento econômico e mudanças sociais.