A formação do Estado moderno da Espanha ocorreu no final do século XV, com a união dos reinos de Castela e Aragão pelo casamento dos Reis Católicos, Isabel e Fernando. Esta união centralizou o poder e criou as bases para a unificação territorial e política do país.
Portugal se formou como um Estado moderno durante o século XII, com a conquista do território aos mouros e a independência do Reino de Leão. A consolidação ocorreu com o Tratado de Zamora em 1143.
A política europeia passa por transformações significativas com a ascensão de partidos populistas e o Brexit, gerando incertezas na integração regional e nas relações internacionais.
A Contrarreforma Católica resultou em uma maior centralização e autoridade da Igreja, reafirmação de doutrinas, intensificação da censura e perseguição aos protestantes, e aumento da influência da Inquisição.
O Concílio de Trento foi um encontro ecumênico da Igreja Católica, realizado entre 1545 e 1563, com o objetivo de reformar a doutrina e a estrutura da Igreja em resposta à Reforma Protestante.
A Reforma Católica, também conhecida como Contrarreforma, foi uma resposta da Igreja Católica às críticas e desafios trazidos pela Reforma Protestante no século XVI. Foi marcada pelo fortalecimento da doutrina católica, pela criação de novas ordens religiosas, como os jesuítas, e pela realização do Concílio de Trento, que buscou a renovação interna da Igreja e a reafirmação de seus dogmas.
João Calvino, teólogo protestante, defendia a doutrina da predestinação, onde Deus escolhe quem será salvo. No entanto, Calvino também afirmava que o ser humano possui livre-arbítrio para fazer escolhas, mas que estão limitadas pela vontade de Deus.
A Reforma Inglesa ocorreu no século XVI, quando Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica Romana para criar a Igreja Anglicana, permitindo seu divórcio e casamento com Ana Bolena, gerando um movimento que enfraqueceu o poder papal na Inglaterra.
A Reforma Suíça, liderada por Ulrico Zuínglio e João Calvino no século XVI, buscou purificar a igreja católica de práticas corruptas e enfatizou a predestinação e a soberania de Deus na salvação.
A Igreja Anglicana surgiu no século XVI na Inglaterra como uma ruptura com a Igreja Católica Romana. Caracteriza-se pela sua liturgia em inglês, crenças reformadas e governança episcopal. Possui ramificações globais e é liderada pelo Arcebispo da Cantuária.