Após a libertação do Egito, os israelitas ficaram impacientes enquanto Moisés estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos. Eles construíram e adoraram um bezerro de ouro, desobedecendo a ordem de Deus de não idolatrar outros deuses. Moisés, ao descer do monte, ficou furioso e destruiu a imagem, mostrando que a idolatria traz consequências negativas e desonra a Deus.
A lição aborda as queixas dos israelitas durante sua jornada no deserto após a libertação da escravidão no Egito. Apesar dos milagres de Deus, eles constantemente reclamavam das dificuldades enfrentadas, mostrando falta de fé e gratidão.
A lição da Travessia do Mar Vermelho é um dos episódios mais notáveis da Bíblia, onde Deus abre as águas para que o povo hebreu, liderado por Moisés, escape do exército egípcio que os perseguia em sua jornada rumo à Terra Prometida. Esse evento é um símbolo de fé, libertação e da intervenção divina em momentos de desespero.
Moisés foi chamado por Deus através de uma sarça ardente para libertar o povo hebreu da escravidão no Egito. Apesar de suas hesitações, Moisés aceitou a missão e se tornou um dos maiores líderes bíblicos.
A ira de Moisés ocorre quando ele desce do Monte Sinai com as tábuas dos Dez Mandamentos e encontra os israelitas adorando um bezerro de ouro. Enfurecido com a idolatria de seu povo, Moisés quebra as tábuas e pune os culpados, demonstrando a gravidade de desobedecer a Deus.
Joquebede, mãe de Moisés, arriscou a própria vida ao desobedecer a ordem do faraó de matar todos os bebês meninos hebreus. Ela escondeu seu filho recém-nascido por três meses e, em seguida, colocou-o em um cesto no rio Nilo, confiando na providência divina para salvá-lo. Sua fé e coragem foram recompensadas quando a filha do faraó encontrou Moisés e o criou como seu próprio filho, permitindo que ele se tornasse um grande líder do povo hebreu.
O Livro de Êxodo, segundo volume da Bíblia, conta a saga do povo de Israel liderado por Moisés, que é libertado da escravidão no Egito e recebe as leis divinas no Monte Sinai.