As ciências renascentistas marcaram um período de grandes avanços e descobertas no campo da astronomia, matemática, física e biologia, com figuras como Copérnico, Galileu e Da Vinci, que desafiaram as concepções medievais e abriram caminho para o pensamento científico moderno.
A Literatura renascentista, surgida na Europa entre os séculos 14 e 17, teve como marco o valor da razão e o antropocentrismo, destacando-se o humanismo e a valorização da cultura clássica greco-romana.
Sofonisba Anguissola foi uma pintora renascentista italiana, conhecida por suas obras de retratos e pela posição de dama de companhia da rainha Isabel de Valois. Ela influenciou artistas como Caravaggio.
Albrecht Dürer (1471-1528) foi um famoso pintor, gravador e matemático alemão do Renascimento, conhecido por suas obras detalhadas e inovadoras técnicas de gravura em madeira e cobre.
Rafael Sanzio foi um pintor e arquiteto renascentista italiano, conhecido por suas obras de arte religiosa e retratos. Ele é considerado um dos maiores artistas do Alto Renascimento, ao lado de Michelangelo e Leonardo da Vinci.
Leonardo da Vinci (1452-1519) foi um renomado artista e cientista italiano, conhecido por obras icônicas como a Mona Lisa e a Última Ceia, bem como por seus estudos anatômicos e invenções pioneiras.
Michelangelo, um dos maiores artistas do Renascimento, foi escultor, pintor, arquiteto e poeta italiano, conhecido principalmente por suas obras-primas, como a estátua de Davi e o afresco do teto da Capela Sistina.
Ad fontes foi um movimento renascentista que buscava reviver a cultura e o conhecimento da Antiguidade Clássica, especialmente da Grécia. Priorizava o estudo de textos antigos e o retorno aos princípios originais.
O humanismo, movimento intelectual do Renascimento, valorizava o pensamento crítico e o estudo das humanidades. As universidades medievais, surgidas no século XII, eram centros de ensino e pesquisa que formavam clérigos e leigos em artes liberais, direito, medicina e teologia.
O Renascimento foi um movimento artístico e cultural europeu que marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, caracterizado pela retomada dos valores da Antiguidade clássica, valorização da razão, da natureza e do indivíduo.